Nestes últimos dias estamos vivenciando a parábola das dez virgens: “E
tardando o esposo, tosquenejaram todas e adormeceram”, (Mt 25.5). A
parábola das dez virgens prefigura a igreja atual, tendo em vista a vinda de
Cristo num tempo desconhecido e inesperado.
No tempo dos apóstolos, a evangelização era centrífuga e cristocêntrica, os discípulos saíam ao encontro das almas perdidas (At 5.42). Eles tinham prazer em anunciar Jesus Cristo. Hoje, a evangelização é centrípeta e antropocêntrica. A ambição pelo púlpito tem desviado muitos da ordem divina: “ide, ensinai todas as nações”. A mensagem que Cristo nos deixou ecoa mais alto do que nunca: “Eis que eu vos digo: levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa”, (Jo 4.35).
No tempo dos apóstolos, a evangelização era centrífuga e cristocêntrica, os discípulos saíam ao encontro das almas perdidas (At 5.42). Eles tinham prazer em anunciar Jesus Cristo. Hoje, a evangelização é centrípeta e antropocêntrica. A ambição pelo púlpito tem desviado muitos da ordem divina: “ide, ensinai todas as nações”. A mensagem que Cristo nos deixou ecoa mais alto do que nunca: “Eis que eu vos digo: levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa”, (Jo 4.35).
No capítulo quinze do livro de João, vemos que Deus
lança fora toda vara que não dá fruto, e limpa a que frutifica para dar mais
fruto ainda. As varas infrutíferas são semelhantes as cinco virgens loucas da
parábola. Hoje entendemos o porquê do desânimo de muitos não quererem
evangelizar: falta-lhes o azeite em suas vidas. O azeite na parábola representa
no crente a presença constante do Espírito Santo, aliada à fé verdadeira e à
santidade. Será que é possível estar em Cristo e ainda assim permanecer
improdutivo? O versículo dois, responde: “toda vara em mim que não dá
fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto”.
Quantos não dizem estar em Cristo! Mas, será que Cristo está nos tais? “Quem
está em mim, e eu nele”, disse Jesus, “este dá muito fruto, porque sem
mim nada podereis fazer”, (v.4).
Alguns pensam que frutificar é construir
templos, porém isso não foi o que Cristo mandou fazer. O verdadeiro fruto é ganhar uma pessoa para Cristo. “Livra os que estão
destinados à morte e salva os que são levados para a matança, se os puderes
retirar”, (Pv 24.11). Disse Jesus: "produzi frutos dignos de arrependimento". Quem já viu um prédio se arrepender?
Despertemo-nos do sono, vamos proclamar:
arrependei-vos, Cristo está voltando. “Como, pois, invocarão aquele em quem
não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão se não há
quem pregue? E como pregarão se não forem enviados? Como está escrito: Quão
formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas”! (Rm
10.14,15). Maranata.
Miss. Clésio Araújo
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